Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Bras Epidemiol ; 26: e230001, 2023.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-36629613

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the spatiotemporal distribution of the burden of occupational cancer in Brazil and federative units between 1990 and 2019. METHODS: Data were extracted from the Global Burden of Disease (GBD) study. Deaths from cancer whose attributable risk factor was occupational carcinogens were considered. Spatial analysis was performed with the first and last years of the series (1990 and 2019). Age-adjusted mortality rates were used to estimate the global Moran's Index (Moran's I), and the local indicator of spatial association (LISA) to identify clusters in the country with the respective statistical significance. The occupational cancer mortality rate, adjusted for age, was analyzed based on its trend for Brazil and federative units, in the period between 1990 and 2019. RESULTS: Between 1990 and 2019, occupational cancer mortality rate showed a decreasing trend (R2=0.62; p<0.001) as well as the burden of disease indicator - DALY (R2=0.84; p<0.001). However, mortality is increasing in most states, suggesting that a minority of federative units induce the country's global trend. There is also the development of a spatial pattern of autocorrelation, indicating clusters of states with low mortality and DALY rates in the Northeast and high values in the South of the country. CONCLUSION: The overall decreasing trend in the trend of occupational cancer masks the heterogeneity across states. This scenario may be associated with the diversity of economic activities, and suggests a decentralized and equitable plan for occupational cancer surveillance.


Assuntos
Carga Global da Doença , Neoplasias , Humanos , Brasil/epidemiologia , Fatores de Risco , Neoplasias/epidemiologia
2.
Rev. bras. epidemiol ; 26: e230001, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423227

RESUMO

ABSTRACT: Objective: To analyze the spatiotemporal distribution of the burden of occupational cancer in Brazil and federative units between 1990 and 2019. Methods: Data were extracted from the Global Burden of Disease (GBD) study. Deaths from cancer whose attributable risk factor was occupational carcinogens were considered. Spatial analysis was performed with the first and last years of the series (1990 and 2019). Age-adjusted mortality rates were used to estimate the global Moran's Index (Moran's I), and the local indicator of spatial association (LISA) to identify clusters in the country with the respective statistical significance. The occupational cancer mortality rate, adjusted for age, was analyzed based on its trend for Brazil and federative units, in the period between 1990 and 2019. Results: Between 1990 and 2019, occupational cancer mortality rate showed a decreasing trend (R2=0.62; p<0.001) as well as the burden of disease indicator — DALY (R2=0.84; p<0.001). However, mortality is increasing in most states, suggesting that a minority of federative units induce the country's global trend. There is also the development of a spatial pattern of autocorrelation, indicating clusters of states with low mortality and DALY rates in the Northeast and high values in the South of the country. Conclusion: The overall decreasing trend in the trend of occupational cancer masks the heterogeneity across states. This scenario may be associated with the diversity of economic activities, and suggests a decentralized and equitable plan for occupational cancer surveillance.


RESUMO: Objetivo: Analisar a carga de câncer relacionado ao trabalho no Brasil e unidades da federação, entre 1990 e 2019. Métodos: Extraímos os dados do estudo Carga Global de Doenças (GBD). Consideramos as mortes por câncer cujo fator de risco atribuível fossem agentes ocupacionais carcinogênicos. A análise espacial foi realizada com o primeiro e último anos da série (1990 e 2019). As taxas de mortalidade ajustadas por idade foram utilizadas para calcular o índice de Moran global (I de Moran) e o indicador local de associação espacial (LISA). A taxa de mortalidade por câncer relacionado ao trabalho, ajustada por idade, foi analisada com base em sua tendência, para Brasil e unidades da federação, no período entre 1990 e 2019. Resultados: No período citado, a taxa de mortalidade por câncer relacionado ao trabalho exibiu tendência de decréscimo (R2=0,62; p<0,001), assim como o indicador de carga de doença — DALY (R2=0,84; p<0,001). Contudo, a mortalidade é crescente na maioria dos estados, o que sugere que uma minoria de unidades induz a tendência global do país. Há ainda formação de um padrão espacial de autocorrelação, indicando agrupamentos de estados com baixas taxas de mortalidade e DALY no Nordeste e valores altos no Sul do país. Conclusão: A tendência global de decréscimo na tendência do câncer relacionado ao trabalho mascara a heterogeneidade entre estados. Esse cenário pode estar associado à diversidade de atividades econômicas e sugere um plano descentralizado e equitativo da vigilância do câncer relacionado ao trabalho.

3.
Cien Saude Colet ; 26(10): 4483-4496, 2021 Oct.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-34730637

RESUMO

In 2020, the 30th anniversary of the publication of the Organic Laws of the Unified Health System was celebrated. Since then, the change in the profile of morbidity and mortality has been a challenge to management to ensure that the health services can attend the significant heterogeneity of approximately 6,000 municipalities. To achieve this, it is necessary to monitor the leading indicators of the country. The scope of this study was to present an overview of trends in mortality and morbidity in Brazil between 1990 and 2019. Data from the Study on the Global Burden of Disease was used to describe morbidity and mortality by major groupings (infectious diseases, chronic diseases, and external causes), according to gender and age groups. There was a reduction in morbidity and mortality in the period, irrespective of the cause or age group, albeit with a varied difference between the sexes depending on the cause. The contribution of chronic diseases increases with age, with a marked difference according to gender. The curves for mortality and years lost due to disability have a typical profile, with a different pattern of curves for men due to external causes, with marked excess mortality at young ages. The trend confirms the decline of indicators in a linear manner over the period.


Em 2020, completamos 30 anos desde a publicação das Leis Orgânicas do Sistema Único de Saúde. Desde então, a mudança no perfil de morbimortalidade tem desafiado a gestão, para que o serviço de saúde consiga atender à grande heterogeneidade dos quase seis mil municípios. Para isso, é necessário monitorar os principais indicadores do país. O objetivo do presente estudo foi apresentar uma visão geral das tendências de mortalidade e morbidade no Brasil entre 1990 e 2019. Utilizamos os dados do Estudo de Carga Global de Doenças para descrever a morbimortalidade pelos grandes grupos (doenças infecciosas, doenças crônicas e causas externas), segundo sexo e grupos etários. Há redução da morbimortalidade no período, independente do grupo de causa ou faixa etária, com variada diferença entre sexo de acordo com o grupo de causas. A contribuição das doenças crônicas é crescente com a progressão da idade, com diferença substancial segundo o sexo. As curvas de mortalidade e de anos perdidos por incapacidade possuem padrão típico, com destaque ao padrão diferenciado para curvas de homens por causas externas, com marcada sobremortalidade em idades jovens. A tendência ratifica o declínio dos indicadores de forma linear no período.


Assuntos
Aniversários e Eventos Especiais , Doenças Transmissíveis , Brasil/epidemiologia , Causas de Morte , Humanos , Masculino , Morbidade , Mortalidade
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(10): 4483-4496, out. 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1345698

RESUMO

Resumo Em 2020, completamos 30 anos desde a publicação das Leis Orgânicas do Sistema Único de Saúde. Desde então, a mudança no perfil de morbimortalidade tem desafiado a gestão, para que o serviço de saúde consiga atender à grande heterogeneidade dos quase seis mil municípios. Para isso, é necessário monitorar os principais indicadores do país. O objetivo do presente estudo foi apresentar uma visão geral das tendências de mortalidade e morbidade no Brasil entre 1990 e 2019. Utilizamos os dados do Estudo de Carga Global de Doenças para descrever a morbimortalidade pelos grandes grupos (doenças infecciosas, doenças crônicas e causas externas), segundo sexo e grupos etários. Há redução da morbimortalidade no período, independente do grupo de causa ou faixa etária, com variada diferença entre sexo de acordo com o grupo de causas. A contribuição das doenças crônicas é crescente com a progressão da idade, com diferença substancial segundo o sexo. As curvas de mortalidade e de anos perdidos por incapacidade possuem padrão típico, com destaque ao padrão diferenciado para curvas de homens por causas externas, com marcada sobremortalidade em idades jovens. A tendência ratifica o declínio dos indicadores de forma linear no período.


Abstract In 2020, the 30th anniversary of the publication of the Organic Laws of the Unified Health System was celebrated. Since then, the change in the profile of morbidity and mortality has been a challenge to management to ensure that the health services can attend the significant heterogeneity of approximately 6,000 municipalities. To achieve this, it is necessary to monitor the leading indicators of the country. The scope of this study was to present an overview of trends in mortality and morbidity in Brazil between 1990 and 2019. Data from the Study on the Global Burden of Disease was used to describe morbidity and mortality by major groupings (infectious diseases, chronic diseases, and external causes), according to gender and age groups. There was a reduction in morbidity and mortality in the period, irrespective of the cause or age group, albeit with a varied difference between the sexes depending on the cause. The contribution of chronic diseases increases with age, with a marked difference according to gender. The curves for mortality and years lost due to disability have a typical profile, with a different pattern of curves for men due to external causes, with marked excess mortality at young ages. The trend confirms the decline of indicators in a linear manner over the period.


Assuntos
Humanos , Masculino , Doenças Transmissíveis , Aniversários e Eventos Especiais , Brasil/epidemiologia , Morbidade , Mortalidade , Causas de Morte
5.
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-2375

RESUMO

In 2020, we celebrated 30 years since the publication of the Organic Laws of the Unified Health System. Since then, the change in the profile of morbidity and mortality has challenged management. The health service can meet the significant heterogeneity of almost 6000 municipalities. For this, it is necessary to monitor the leading indicators of the country. The present study aimed to present an overview of trends in mortality and morbidity in Brazil between 1990 and 2019. We used data from the Global Burden of Disease Study to describe morbidity and mortality by large groups (infectious diseases, chronic diseases, and external causes), according to sex and age groups. There is a reduction in morbidity and mortality in the period, regardless of the cause or age group. Also, there is a varying difference between sex according to the cause group. The contribution of chronic diseases is increasing with age, with a substantial difference according to sex. The mortality and years lost curves due to disability curves have a typical pattern. We emphasize the different patterns for male curves due to external causes, with marked over-mortality at young ages. The trend confirms the decline of indicators in a linear manner in the period. The peculiarities of the health transition and the mortality transition in Brazil need to be seen in the light of the different socio-spatial patterns and demographic profiles.


Em 2020, completamos 30 anos desde a publicação das Leis Orgânicas do Sistema Único de Saúde. Desde então, a mudança no perfil de morbimortalidade tem desafiado a gestão, para que o serviço de saúde consiga atender à grande heterogeneidade dos quase 6000 municípios. Para isso, é necessário monitorar os principais indicadores do país. O objetivo do presente estudo foi apresentar uma visão geral das tendências de mortalidade e morbidade no Brasil entre 1990 e 2019. Utilizamos os dados do Estudo de Carga Global de Doenças para descrever a morbimortalidade pelos grandes grupos (doenças infecciosas, doenças crônicas e causas externas), segundo sexo e grupos etários. Há redução da morbimortalidade no período, independente do grupo de causa ou faixa etária, com variada diferença entre sexo de acordo com o grupo de causas. A contribuição das doenças crônicas é crescente com a progressão da idade, com diferença substancial segundo o sexo. As curvas de mortalidade e de anos perdidos por incapacidade possuem padrão típico, com destaque ao padrão diferenciado para curvas de homens por causas externas, com marcada sobremortalidade em idades jovens. A tendência ratifica o declínio dos indicadores de forma linear no período. As peculiaridades da transição da saúde e da transição da mortalidade no Brasil precisam ser vista à luz dos diferentes padrões socioespaciais e perfis demográficos.  

6.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 19(1): 217-232, Jan.-Mar. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013126

RESUMO

Abstract Objectives: to analyze the fertility pattern in Brazil and its relationship with human development in the Brazilian federation units in 2000 and 2010. Methods: this is an ecological study whose unit of analysis was the Brazilian Federative Units in the period of 2000 and 2010. The fertility was assessed considering the social (HDI), inequality, (Gini, Theil and Income Ratio) and fertility indicators (fertility rate and mean age of fertility). Results: Brazil has been experiencing a rapid fertility transition. The pattern of fertility curves changed in all Federative Units between 2000 and 2010, with a reduction in cusp size and postponement of fecundity. This change was more evident among the Federative Units with better development and lower inequality. The correlation between social and fertility indicators lost strength in the period, corroborating the transition hypothesis. Conclusions: there is a direct relation between the fecundity and inequality indicators, and inversing human development. Changes should be taken in consideration in the age structure of the population, as well as inequality indicators, for better planning in public policies for public health.


Resumo Objetivos: analisar o padrão de fecundidade no Brasil e sua relação com o desenvolvimento humano nas unidades de federação no Brasil em 2000 e 2010. Métodos: trata-se de estudo ecológico cuja unidade de análise foram as Unidades Federativas brasileiras no período de 2000 e 2010. A fecundidade foi avaliada considerando os indicadores sociais (IDH), indicadores de desigualdade (Gini, Theil e Razão de Renda) e os indicadores de fecundidade (taxa de fecundidade e idade média de fecundidade). Resultados: o Brasil vem experimentando rápida transição da fecundidade. O padrão das curvas de fecundidade modificou em todas as UF entre 2000 e 2010, com redução do tamanho da cúspide e postergação da fecundidade. Esta mudança foi mais evidente entre as UF com melhor desenvolvimento e menor desigualdade. A correlação entre indicadores sociais e de fecundidade perdeu força no período, corroborando a hipótese de transição. Conclusões: existe relação direta entre os indicadores de fecundidade e desigualdade, e inversa com desenvolvimento humano. Deve-se considerar as modificações na estrutura etária da população, bem como nos indicadores de desigualdade, para melhor planejamento de políticas públicas na saúde pública.


Assuntos
Humanos , Taxa de Fecundidade , Fertilidade , Desenvolvimento Humano , Brasil , Indicadores de Desenvolvimento , Indicadores Sociais , Indicadores de Desigualdade em Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...